Em homenagem à “nossa” Teresita
Na vida sempre haverá,
Amargura, dor e espinhos,
Mas não faltarão as rosas
Que perfumam os caminhos.
Como aquelas pequeninas,
Feitas de pétalas delicadas
Que enfeitam o jardim
De Santa Teresinha chamadas.
Hoje perdemos uma jovem
Que chamávamos Teresita
Adorava olhar as rosas,
Assim belas, pequenitas.
E há na rosa uma lágrima
Por já não sentir o terno olhar,
Puro, doce e inocente
De quem a vinha admirar.
Pois o céu é já abrigo
Onde a Teresita descansa
Santa Teresinha a acolheu
Em lugar de luz e esperança.
E no invisível sentimos
Duas Teresinhas a olhar por nós,
Mitigando-nos a saudade,
De quem partiu e nos deixou mais sós.
MM
Out.2022
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