Nesta Lapinha escura,
Feita com todo o carinho,
Acolhemos com ternura,
Maria, José e o Menino.
Os Anjos do céu desceram
Para cantar seus louvores,
E também logo acorreram
Com oferendas os pastores.
Chega do oriente a realeza,
Conhece Herodes à chegada,
Que com astúcia e esperteza
Quer ver a Família Sagrada…
Logo os Magos se despediram
Com a promessa de voltar,
Na noite a Estrela seguiram
Para longe daquele lugar.
A Estrela se aquietou,
Sobre o abrigo lajeado
E o brilhou que emanou
Revelou o Verbo Incarnado.
Frágil recém-nascido,
Nas palhinhas se encontrava,
De toscos panos vestido,
Sereno, dormia e sonhava.
Sonharia com a missão
De algo novo a construir:
Fazer a paz, ser irmão,
Na sua Palavra instruir?
Ó que cenário divino
Na noite húmida e fria!
José aconchegando o Menino
No regaço de Maria.
Os Magos enfim chegados,
Um palácio procuravam,
Onde nobres convidados
Tão grande Rei visitavam.
Mas depressa entenderam,
Que este Rei não era assim;
Na Luz que d’Ele receberam
Ao contemplá-Lo, por fim…
Alvoraçaram-se os corações
E de joelhos se prostraram,
Ante o Rei das nações
Que com fervor adoraram.
Deixamos aqui nosso preito
De gratidão ao Salvador,
Num Presépio por nós feito,
Fruto de carinho e amor.
Neste Presépio de xisto,
Singelo e original,
Eis a humildade de Cristo
E das gentes do Sobral.
MM
Natal 2014
Feita com todo o carinho,
Acolhemos com ternura,
Maria, José e o Menino.
Os Anjos do céu desceram
Para cantar seus louvores,
E também logo acorreram
Com oferendas os pastores.
Chega do oriente a realeza,
Conhece Herodes à chegada,
Que com astúcia e esperteza
Quer ver a Família Sagrada…
Logo os Magos se despediram
Com a promessa de voltar,
Na noite a Estrela seguiram
Para longe daquele lugar.
A Estrela se aquietou,
Sobre o abrigo lajeado
E o brilhou que emanou
Revelou o Verbo Incarnado.
Frágil recém-nascido,
Nas palhinhas se encontrava,
De toscos panos vestido,
Sereno, dormia e sonhava.
Sonharia com a missão
De algo novo a construir:
Fazer a paz, ser irmão,
Na sua Palavra instruir?
Ó que cenário divino
Na noite húmida e fria!
José aconchegando o Menino
No regaço de Maria.
Os Magos enfim chegados,
Um palácio procuravam,
Onde nobres convidados
Tão grande Rei visitavam.
Mas depressa entenderam,
Que este Rei não era assim;
Na Luz que d’Ele receberam
Ao contemplá-Lo, por fim…
Alvoraçaram-se os corações
E de joelhos se prostraram,
Ante o Rei das nações
Que com fervor adoraram.
Deixamos aqui nosso preito
De gratidão ao Salvador,
Num Presépio por nós feito,
Fruto de carinho e amor.
Neste Presépio de xisto,
Singelo e original,
Eis a humildade de Cristo
E das gentes do Sobral.
MM
Natal 2014
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