Da Foz da Portela ao Carvalho,
Do Vale Torno, às Ladeiras,
Das Eiras ao Barreiro,
Do Cabecinho de Baixo ao de Cima,
Do Outeirinho ao Vale da Maceira,
E à colada da Teixeira,
O que se vê e o que se imagina
Até à Nave do Gondufo lá acima,
Onde nasce o rio Ceira
Que desagua em Coimbra,
Tudo é branco
E até há quem diga
O Sobral que é freguesia,
Com o Pereiro, a Cerdeira e o Pigeiro,
De forma breve,
É tão grande,
Que devia ser vila,
Quando há neve.
António dos Santos Pereira
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