Por isso, resolvemos “dar vida” à tradição original e, com a ajuda do Zé Gabriel, começamos o trabalho.
Cortaram-se as abóboras na parte de cima e "esventraram-se" para ficarem bem limpinhas!
Depois de limpas, demos azo à imaginação e vai de fazer "carantonhas" que pudessem assustar o mais destemido!
Vamos lá experimentar a obra de arte... para ver se alguém se vai assustar.... Hummm... não me parece !
Bom, mas se uma coisa destas, toda iluminada por dentro, e numa noite escura aparecesse no parapeito de uma janela... se calhar dava para assustar um bocadinho!Enfeitamos a sala de convívio com as belas abóboras, que ficaram todas janotas ao pé do vaso das flores e do nosso grande coração!
Alguns utentes já nem se lembravam desta tradição ou de ter ter visto nestes "arranjos" o fruto da aboboreira.
Mas de certeza que alguns ficaram a pensar nas "botelhas" do chão das vergadas, ou da lezíria do cadaval, que numa certa época do ano desapareciam sem deixar rasto!
Caso para dizer: - não acredito em bruxas… mas que as há... há!
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