Embarcamos a esperança. Sempre.
Empurramos, sobre sulcados parais, o destino.
Professamos a fé no baptismo de cada dia.
Queimamos o rosto a lavrar os ventos.
Crucificamos os corpos no madeiro da nossa viagem.
Sonhamos a noite e o imprevisto.
Navegamos o infinito.
In: Este Meu Canto
Virgílio Ferreira
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