Que no outono se quer:
revolta e cheia!
A água em turbilhão, ruidosa e ligeira,
não é para brincadeira!
Alarga-se abaixo a ribeira,
espraia-se água até à beira!
Logo se formam ondas de espuma
que bailam pelo caminho.
Levadas de água em remoinho
alimentam o moinho.
E a ribeira em sobressalto,
por baixo da ponte vai passar
sem nunca se intimidar.
salpica a figueira e parece querer voar.
Sem comentários:
Enviar um comentário