À sociedade, em geral, e aos que trabalham no setor da saúde, em particular, queremos agradecer a solicitude e o muito que já realizou para minimizar a dor e fomentar o que se convencionou chamar “qualidade de vida”. Contudo, também pedimos que não se desista de conseguir mais. Mais em tudo: nos recursos humanos e materiais, no aperfeiçoamento do sistema, no investimento prioritário, etc. Mas, fundamentalmente, na humanização, na ternura, na consciência global de que a saúde é o estado de bem-estar completo, no qual não podem estar ausentes as dimensões relacionais, afetivas, éticas, espirituais e religiosas.
Bispo do Porto
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